Desde que o vídeo com a travesti Vanessão foi postado no YouTube, não se faz outra coisa a não ser rir do que já foi chamado de a "travesti mais fuleira do País".
Antes muita gente fosse fuleira como Vanessão. Acabo de confirmar com o jornalista Aguinaldo Cezar, do programa Plantão Policial, noticioso policialesco de Ji-Paraná, em Rondônia. Ela foi assassinada.
Vanessa Clementino de Jesus Oliveira morreu há aproximadamente um ano, assassinada em Ariquemes, cidade vizinha de Ji-Paraná. Vanessão era uma pessoa muito "explosiva", nas palavras do repórter, que nem imaginava o fenômeno em que se transformou o vídeo com a travesti, que imortalizou gírias como "o babado é cer-to", "vê se tem deiz reaiz na carteira dele, quirido", "vai me dar siiiim", "se ele não me der, de boa querido, já arrebentei a moto dele mesmo".O mais impressionante é saber que ela foi assassinada há um ano e, enquanto isso, milhares de comunidades foram criadas no Orkut, vídeos foram postados e ninguém nem sabia do ocorrido com a pobre travesti que fazia programa na BR.
Detalhe: o vídeo postado no YouTube já teve mais de 750 mil acessos e quase 1 mil comentários, transformando a travesti em uma verdadeira "estrela" e diva do mundo internético.
Vanessa meteu o "tamanco no tanque" da moto de um cidadão que teria contratado seus serviços sexuais em Ji-Paraná. Cobrou R$ 40 para que ele fizesse um "quéti" (boquete, com direito a atendimento completo, não preciso explicar mais que isso, ok?), debaixo de um pé de árvore. Eles foram parar na delegacia porque ela recebeu apenas R$ 20 e fez o estrago no veículo.
O jornalista, que fez a matéria sobre o fatídico dia, diz que não tem muitas informações sobre o crime, porque foi cometido em outra cidade. Sabe por que muita gente poderia ser que nem ela? Ela era sincera!E o repórter confirmou: "naquela história toda, com o motoqueiro, ela tava falando a verdade".
Descanse em paz, Vanessa, porque o babado é cer-to!
Vanessa meteu o "tamanco no tanque" da moto de um cidadão que teria contratado seus serviços sexuais em Ji-Paraná. Cobrou R$ 40 para que ele fizesse um "quéti" (boquete, com direito a atendimento completo, não preciso explicar mais que isso, ok?), debaixo de um pé de árvore. Eles foram parar na delegacia porque ela recebeu apenas R$ 20 e fez o estrago no veículo.
O jornalista, que fez a matéria sobre o fatídico dia, diz que não tem muitas informações sobre o crime, porque foi cometido em outra cidade. Sabe por que muita gente poderia ser que nem ela? Ela era sincera!E o repórter confirmou: "naquela história toda, com o motoqueiro, ela tava falando a verdade".
Descanse em paz, Vanessa, porque o babado é cer-to!